Não contei.. quase morri ontem... segunda vez esse ano... um atentado... pelo mesmo modo.. Estava eu, tranquila e feliz no meu quarto quando observei um objeto voador não identificado vindo na minha direção.. era uma das pás do ventilador de teto vindo em minha direção.... Ahh, sem noção.. segunda vez que isso acontece.. quase fui decaptada.. a outra vez foi na praia... o pior é q eu tava no beliche.. foi por pouco mesmo... Vou tirar uma foto do ventilador e da pá pra provar que não tô mentindo hehehe
Não contei.. quase morri ontem... segunda vez esse ano... um atentado... pelo mesmo modo.. Estava eu, tranquila e feliz no meu quarto quando observei um objeto voador não identificado vindo na minha direção.. era uma das pás do ventilador de teto vindo em minha direção.... Ahh, sem noção.. segunda vez que isso acontece.. quase fui decaptada.. a outra vez foi na praia... o pior é q eu tava no beliche.. foi por pouco mesmo... Vou tirar uma foto do ventilador e da pá pra provar que não tô mentindo hehehe
Wow.. quase 5 mil visitas em menos de 4 meses... :) Fiquei bem feliz :)
Bom, vou pro médico agora... quando voltar termino de atualizar o blog :)
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SÃO PAULO (CNN) -- Se a escocesa Joanne Kathleen Rowling já podia se orgulhar do fato de conseguir que milhões de crianças no mundo todo deixassem a TV e os videogames temporariamente de lado para dedicarem-se ao esquecido hábito da leitura, agora seu mérito é duplo: ela conseguiu também que sua obra chegasse às telas, via Hollywood, tal e qual foi criada, sem interferências da poderosa indústria cinematográfica norte-americana.
E mais: "Harry Potter e a Pedra Filosofal", que estréia nos cinemas dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha nesta sexta-feira e do Brasil no próximo dia 23, é programa obrigatório não só para a legião de fãs do bruxinho adolescente, mas para apreciadores de um bom filme em geral, independente da idade.
O filme promete ser um dos maiores sucessos da história do cinema, não só pela esmagadora campanha de marketing (achar alguém que nunca tenha sequer ouvido falar em Potter é tarefa árdua), mas pela excelência de sua transfiguração para as telas.
Embora a perda de detalhes interessantes seja inevitável na passagem de mais de 250 páginas para duas horas e meia de filme, a essência do rico mundo criado por Rowling está ali, concebida por uma direção de arte e fotografia primorosas, efeitos especiais de primeira, atuações impecáveis e uma direção segura.
Para quem leu o livro, a satisfação de ver o castelo de Hogwarts e as fantásticas partidas de Quadribol é uma experiência inigualável.
E para os que não leram, a surpresa é prazerosa: colocar na tela bruxos empoleirados em vassoura disputando as bolas (sim, são quatro) a vários metros do solo e um castelo onde as escadarias se movem e os personagens dos quadros têm vida já não é tarefa simples. Creditar-lhes verossimilhança, então, é algo digno de aplausos.
O mérito é da imaginação fértil de Rowling, e da direção eficiente do norte-americano Chris Columbus - que traz no currículo pérolas como o roteiro de "Os Goonies", além da direção de comédias de sucesso como "Esqueceram de Mim" e "Uma Babá Quase Perfeita".
Como se não bastasse, Columbus cercou-se de um séquito de profissionais premiados para conseguir transpor para o celulóide, em detalhes, o mundo fantástico saído da cabeça de Rowling.
O "dream team" cinematográfico (e aqui a expressão cai como uma luva) conta com o fotógrafo John Seale ("O Paciente Inglês"), o roteirista Steve Kloves ("Garotos Incríveis"), o editor Richard Francis-Burke ("Seven"), o compositor John Williams ("Star Wars"), o desenhista de produção Stuart Craig ("Ligações Perigosas") e o produtor de efeitos especiais Rob Legato ("Titanic"). Todos indicados, e a maioria vencedora, de Oscars, Baftas, Globos de Ouro e afins.
Se técnica não é tudo, "Harry Potter e a Pedra Filosofal" ainda conta com uma história que prende o leitor (ou neste caso, o espectador) do primeiro ao último minuto.
Harry (Daniel Radcliffe) é um garoto órfão que vive na casa dos tios Válter e Petúnia (Richard Griffiths e Fiona Shaw) e desconhece um enorme segredo: assim como seus pais, mortos misteriosamente, ele é um bruxo.
A revelação só acontece em seu décimo primeiro aniversário, quando Harry recebe uma carta convidando-o a ingressar na Escola de Magia e Bruxaria Hogwarts.
O garoto é então apresentado a um mundo que passa despercebido aos mortais comuns (ou "trouxas", como são identificados por aqueles com poderes mágicos) pelo gigante Hagrid (Robbie Coltrane, espetacular). E neste mundo, ele, o menino que era maltratado pelos tios e dormia em um armário sob as escadas, é uma celebridade.
Quando era apenas um bebê, Harry derrotou, sem saber, o mais perverso e poderoso bruxo de todos os tempos, Voldemort, o assassino de seus pais. O feito foi suficiente para torná-lo uma lenda entre seus pares, e deixou como marca uma cicatriz em forma de raio em sua testa.
Em Hogwarts, Harry faz amizade com seus colegas de classe Rony Weasley (Rupert Grint) e Hermione Granger (Emma Watson), ao lado dos quais, além de iniciar-se na feitiçaria, vai descobrir seu passado, gozar da fama (e sofrer com ela), e enfrentar perigos até então inimagináveis.
O time de quadribol da casa Grifinória, a qual pertence Potter
Rowling criou um mundo fantástico para acompanhar a história clássica do jovem herói que busca sua origem e aprende a usar seus poderes, povoando-a com referências a outras histórias de fantasia e de seres mitológicos.
Além de bruxos e bruxas, há duendes (estes são os responsáveis pelo banco dos bruxos), gigantes, dragões, unicórnios, trasgos, centauros e fantasmas. Como o livro, o filme traz todos esses personagens, embora muitas vezes sua participação seja diminuída devido à limitação do tempo.
Os vilões, embora o filme não seja exatamente um conto-de-fadas e muitas vezes envergue para o lado sombrio, também tiveram sua presença amputada.
O professor Snape, brilhantemente vivido por Alan Rickman, é no livro um perseguidor incansável de Harry. No filme, embora o personagem mantenha o caráter duvidoso e a personalidade desagradável, sua relação com Harry não passa de algumas alfinetadas verbais. O mesmo acontece com o inimigo do herói na escola, o arrogante Draco Malfoy (Tom Felton). Os garotos não se dão bem, mas a rivalidade fica limitada a uma troca de provocações.
Outros personagens também tiveram sua participação mutilada, e alguns, como a senhora Weasley (Julie Walters) e o fantasma Nick-Quase-Sem-Cabeça (John Cleese), quase sumiram da história.
Mesmo assim, o filme não fica devendo ao livro - embora também não o supere. Ele é apenas uma experiência diferente, e por si só, compensadora.
O trio de atores-mirins que encarna os protagonistas faz bonito perto de veteranos do porte da dama Maggie Smith (que vive a professora Minerva) e Richard Harris (o professor Dumbledore, diretor de Hogwarts e protetor de Harry, e quase um clone do mago Merlin). Watson é a que mais surpreende, sobretudo por nunca ter tido experiência profissional anterior em atuação.
Quanto a Radcliffe, encontrado após exaustivos testes de elenco, o garoto parece ter saltado diretamente da imaginação de Rowling para o set de filmagem.
"Sinto como se tivesse voltado a ver o meu filho há tanto tempo perdido", comentou Rowling na época da escalação do ator-mirim.
Para quem leu os livros, a sensação de familiaridade também é inebriante. A cada cena, ouve-se um sussurro de vibração da platéia - que se converte em gritos animados nos momentos de maior clímax. E ao contrário do que se pensa, a empolgação não vem apenas dos pequenos, mas também de muitos marmanjos.
É aí que está a maior mágica de Harry Potter: por alguns momentos, adultos e crianças tornam-se iguais, absortos em um mundo de sonhos que poucas vezes se viu reproduzido com tamanha maestria nas telas de cinema.
E duas horas e meia depois, tudo em que conseguimos pensar é em quanto tempo vai demorar para os demais livros da série (num total de sete, sendo que três ainda não foram publicados) chegarem às telas.
LOS ANGELES -- Um número recorde de 250.000 ingressos foi vendido por antecipação para a primeira exibição do filme "Harry Potter e a Pedra Filosofal", que estréia na sexta-feira nos cinemas dos Estados Unidos.
Tendo como base o primeiro livro de aventuras do aprendiz de feiticeiro, escrito pela britânica Joanne Kathleen Rowling, o filme, que custou 125 milhões de dólares, entrará em cartaz em 3.672 cinemas dos Estados Unidos, quebrando o recorde anterior de "Missão Impossível 2", que estreou em 3.653.
Quanto ao número de salas que projetarão o filme, "Harry Potter e a Pedra Filosofal" poderá ser assistido em 82.000 telas, 16.000 a mais que "Missão Impossível 2" e "Shrek". Os Estados Unidos têm cerca de 36.000 telas de cinema.
Alguns cinemas vão começar a exibir o filme logo no primeiro minuto da sexta-feira, especialmente para os fãs que não desejam esperar pelas matinês. Online
Especialistas calculam que o filme arrecadará 80 milhões de dólares de bilheteria apenas no primeiro final de semana.
Na quarta-feira, a pré-estréia do filme, realizada em Los Angeles, reuniu diversos artistas, a maioria deles acompanhados por seus filhos.
(Com informações da Associated Press e France Presse)
KNEBWORTH, Inglaterra -- O que um avô não faz para agradar a um neto?
Harris, na pele de Dumbledore: intimação da neta
Sob ameaças da pequena Ella, o veterano ator Richard Harris, de 71 anos, aceitou o papel do Professor Dumbledore em "Harry Potter e a Pedra Filosofal" sem sequer ler a obra da escocesa J.K. Rowling, em que o filme se baseia, e com a certeza de que não querer se comprometer com a filmagem de mais seis longas-metragens inspirados nas aventuras do bruxo adolescente.
"Não era porque eu não tivesse gostado do material ou das pessoas envolvidas no projeto", explicou Harris. "Eu apenas não gosto da idéia de que, se você disser 'sim' e fizer (o filme), vai estar comprometido com os sete filmes, se eles fizerem os sete", complementou.
"Eu odeio esse tipo de compromisso, odeio a idéia de ter a minha vida restrita, de alguma forma... Foi por isso que meus casamentos fracassaram: eu odeio compromisso, e não sou nada confiável", afirmou o ator, divorciado duas vezes.
Mesmo assim, a palavra final foi da neta Ella.
"Ela me ligou e disse, 'se você não fizer, vovô, eu não falo com você nunca mais', e eu pensei que não ia agüentar isso, então teria que fazer (o filme)."
Foi assim que Harris se viu na pele do mentor de Harry Potter, e renovando sua legião de fãs em cerca de duas gerações.
O ator conquistou sua primeira indicação ao Oscar há 38 anos, como o jogador de rúgbi de "This Sporting Life", de Lindsay Anderson. A segunda veio 27 anos depois, em 1990, com "Terra da Discórdia", de Jim Sheridan.
Nos anos 60, Harris apareceu ao lado de Marlon Brando em "O Grande Motim" e encarnou o Rei Arthur em "Camelot", ao lado de Vanessa Redgrave. E na última década, o ator esteve em dois filmes que ganharam o Oscar: "Os Imperdoáveis", de 1992 e, no ano passado, "Gladiador", no qual viveu o imperador Marcus Aurelius.
Assim, não deixa de ser surpreendente o fato de Harris criticar a profissão que tão bem serviu a ele e seus filhos -- sim, os três filhos do ator estão no cinema, Jared e Jamie como atores e Damian como diretor.
"Olha", diz ele, "quando eu me comprometo com um filme, eles me arrastam para o avião e me levam gritando para a locação, e aí eu fico pensando por que estou fazendo aquilo se não preciso do dinheiro", revela. "Só que quando eu chego no set, não há outro lugar no qual queira estar."
Só que quando o filme acaba, ele não quer mais saber de nada.
"Quando acabamos, eu sempre digo para os atores à minha volta que tivemos momentos ótimos, bons fins de semana juntos e divertidas bebedeiras, mas o filme acabou. Digo para não me ligarem, porque eu nunca vou retornar suas ligações."
O fato de Harris morar nas Bahamas, longe de Hollywood, ajuda. É por isso, explica, que ele diz a seus colegas que nunca mais vai vê-los novamente, tira sua jaqueta de ator e veste sua "roupa de Dickie Harris".
"Eu não sou esquizofrênico, sou?"
Essa facilidade de "desligamento" também se deve ao fato de que Harris -- ao contrário de muitos astros -- nunca se apegou a uma única imagem nas telas, mesmo que sua vida fora delas tenha produzido momentos memoráveis para o público.
Tanto que suas aparições em "Harry Potter e a Pedra Filosofal" e em "Gladiador", são chamadas de uma "volta triunfal", reclama ele. "E eu digo, 'que volta'? O que isso significa, volta? Então eu fiz um filme de sucesso, mas e daí? Não é esse o nosso trabalho."
Mas ele gosta. "Acho fascinante o fato de eu estar em um filme de sucesso, como foi 'Gladiador' e, acho eu, 'Os Imperdoáveis'."
E seja qual for a reação da crítica, a série "Harry Potter" deve manter o ator ocupado até sua chegada aos 80 anos.
"Isso é para sempre!", observa Harris, que se lembra de conversar com seu empresário para saber como ele pode minimizar o risco de um compromisso que pode ocupar o resto de sua carreira.
"Ele me ligou de volta e disse: 'você pode sair dessa', e eu pedi para ele me dizer como... Ele respondeu:" -- Harry sorri -- "morrendo!".
LONDRES -- Uma constelação de celebridades afluiu para o centro de Londres, neste domingo, para a pré-estréia mundial de "Harry Potter e a Pedra Filosofal", filme que deve repetir o sucesso estrondoso do livro homônimo, da escritora britânica J. K. Rowling.
Milhares de fãs reuniram-se na Leicester Square, no centro de Londres, para ver o elenco do filme, encabeçado pelo ator-mirim Daniel Radcliffe, e os ilustres convidados, incluindo Cher, Sting, Sarah Ferguson e suas duas filhs, as princesas Eugenie e Beatrice, o cantor Cliff Richards e a Spice Girl Emma Bunton.
"Eu li todos os quatro livros da série e acho que são absolutamente maravilhosos", disse Sarah, ela própria uma autora de histórias para crianças.
Alguns fãs, fantasiados de bruxos, começaram a chegar sete horas antes do início da sessão, no cinema Odeon.
O filme, que deve atrair tanto crianças como adultos, tem em seu elenco alguns dos pesos pesados do cinema britânico, tais como John Hurt, Robbie Coltrane, Julie Walters e Richard Harris.
J. K. Rowling disse ter ficado surpreendida com a calorosa recepção e a expectativa causada pelo fime.
"Eu fiquei maravilhada em ver tantas crianças vestidas como Harry Potter", disse a escritora.
Os quatro livros de Rowling sobre Potter venderam milhões de exemplares em todo o mundo.
O filme da Warner Bros., dirigido por Chris Columbus, custou cerca de 100 milhões de dólares e já recuperou seus custos apenas com patrocínios.
LONDRES (CNN) -- O primeiro filme de Harry Potter conquistou um "pomo de ouro" em sua pré-estréia londrina ao cair nas graças dos críticos, que se declararam enfeitiçados pela adaptação de Chris Columbus para o livro de J.K. Rowling.
"Harry Potter e a Pedra Filosofal" estréia oficialmente na Grã-Bretanha e Estados Unidos na próxima sexta-feira, dia 16, e no Brasil, em dezembro -- mas tudo parece corroborar com a expectativa de que o filme se torne não apenas o maior sucesso das férias de fim de ano, mas talvez de todos os tempos, em termos de bilheteria.
"É sombrio, assustador, engraçado... com efeitos especiais que vão arrepiar os pêlos da sua nuca", escreveu Dominic Mohan, do "The Sun".
"Nunca duas horas e meia passaram tão rápido... eu estou convencido de que o fenômeno Harry Potter vai durar anos."
Para Baz Bamingboye, do "Daily Mail", o filme é "um show de mágica cativante".
"Acho que fãs de todas as idades vão querer vê-lo e revê-lo, o que significa que ele poderá superar 'Titanic' como o filme de maior bilheteria de todos os tempos, pagando seu custo de 145 milhões de dólares repetidas vezes", concluiu.
Já para John Hiscock, do "Daily Mirror", o filme é "um divertimento delicioso de tirar o fôlego".
"A ótima história e os impressionantes efeitos especiais bastariam para fazer do filme um sucesso, mas a boa atuação dos três jovens talentos garantirá uma das maiores bilheterias de todos os tempos. Daniel Radcliffe está em quase todos os quadros do filme, e está maravilhoso como Harry."
Kate Muir, do "The Times", levou o filho de seis anos para assistir ao filme, e afirmou que as duas horas e meia de projeção foram, até agora, "o melhor momento da vida" do pequeno Barney.
"É ótimo, é o melhor filme que eu já vi, muito melhor que qualquer desenho da Disney que eu tenha visto", disse o garoto ao jornal.
Mas Barney advertiu sobre algumas cenas "assustadoras" da produção. "Acho que esse filme só deveria ser visto por crianças com mais de quatro anos, mas algumas podem ficar assustadas."
O "Independent" questionou se o que chamou de "um trabalho incrivelmente consistente" seria também assustador demais.
"Muitas cenas -- especialmente as partidas de quadribol -- são conduzidas com rapidez e violência, como se visasse a platéia adolescente dos multiplexes", diz o jornal.
"Alguns dos momentos mais aterrorizantes me fizeram saltar da poltrona, e com certeza iriam traumatizar crianças de seis ou sete anos."
Mesmo assim, o resenhista conclui que "há muito o que se apreciar no filme". "Tudo ligado a este filme vai parar nas alturas, como vai acontecer com a bilheteria depois do Natal."
As celebridades que compareceram à pré-estréia londrina também se encantaram.
"É brilhante. E é realmente importante hoje que, com tudo que está acontecendo, as crianças tenham o direito de sonhar", disse a Duquesa de York. Sua filha de 13 anos, a princesa Beatrice, completou: "(o filme) faz sua imaginação viajar para outro lugar".
A cantora e atriz Cher afirmou que "não havia se decepcionado" com a produção, enquanto Cliff Richard afirmou aquele era "um filme absolutamente maravilhoso, mágico".
"Demos aos fãs o filme que eles queriam, e isso é o que mais importa", disse o diretor Chris Columbus à CNN. "Não o transformamos em um filme de animação. Nós fizemos 'Harry Potter e a Pedra Filosofal', e eu acho que isso é muito importante."
E o que diz aquela por trás de toda a mágica?
A escritora J.K. Rowling definiu o filme como "maravilhoso". "Eu admito que dei palpites sobre a aparência das coisas, e elas realmente se parecem com o que eu havia imaginado na minha cabeça."
A produtora do filme, Warner Bros., pertence à AOL Time Warner, a mesma empresa a que está integrada a CNN.com.br.
NOVA YORK -- O filme baseado nas aventuras de Harry Potter sequer chegou aos cinemas, mas os produtos inspirados no bruxo adolescente estão sumindo das prateleiras num passe de mágica.
Grandes cadeias norte-americanas, como a Toys R Us e a Kmart, afirmam estar tendo dificuldade em manter seus estoques para estréia de "Harry Potter e a Pedra Filosofal", que acontece nos Estados Unidos dia 16 (no Brasil a estréia está marcada para a primeira semana de dezembro).
As vendas de jogos, quebra-cabeças e bonecos estão fazendo a alegria de donos de lojas que temiam um Natal sombrio por causa da desaceleração econômica agravada pelos ataques terroristas de 11 de setembro contra os Estados Unidos.
"É quase como ligar uma luz", comentou Jim Silver, editor do The Toy Book, uma publicação mensal sobre a indústria dos brinquedos. "Parece que esses produtos serão os campeões de venda nas férias", acrescentou.
O filme, baseado nos livros campeões de vendagem escritos pela britânica J.K. Rowling, conta as aventuras de Harry, um garoto órfão que é convidado a estudar na Escola de Magia e Feitiçaria Hogwarts.
A Warner Bros. aposta no filme como um sucesso entre adultos e crianças. Os analistas, por sua vez, acreditam que as incertezas políticas e econômicas possam conter o sucesso dos produtos com a marca Harry Potter.
"Os pais podem estar contendo gastos, o que inclui brinquedos", ressaltou Chris Byrne, um consultor independente da indústria.
Ainda assim, os produtos Harry Potter devem reanimar a indústria do licenciamento, que no ano passado amargou uma queda nas vendas de produtos com as marcas Pokemon e Star Wars.
A Mattel é até agora a maior fabricante de brinquedos Harry Potter, e espera que alguns de seus produtos, como o Castelo de Hogwarts, vendam bem já no feriado de Ação de Graças, no fim deste mês. A Lego Systems, por sua vez, está aumentando a produção do trenzinho Hogwart's Express.
"Isso pode ajudar, e quanto mais rápido acontecer, melhor vai ser", disse David Miller, presidente da Associação das Indústrias de Brinquedos, que espera que as vendas nas férias subam entre 2 e 4 por cento em relação ao ano passado, quando permaneceram estáveis em comparação com 1999.
Silver acredita que os produtos com a marca Harry Potter possam gerar centenas de milhões de dólares no decorrer do ano. A Warner Bros. não comenta as projeções.
Atenta ao que aconteceu no ano passado com os produtos Star Wars -- cuja licença foi vendida para mais empresas do que o mercado poderia absorver -- a Warner Bros. restringiu o número de companhias licenciadas este ano.
São menos de 90, comparadas às mais de 200 licenciadas, por exemplo, à época do lançamento de "Batman". Além disso, a marca não foi licenciada para fast-foods
Bom, fiquei uma cara sem escrever.. mas me explico hehehe
Sábado eu sai mesmo com o povo.... acabamos vendo o o filme do Jô.. legalzinho...
Bom, domingo rolou uma treta em casa... até escrevi sobre aqui no blog mas achei melhor tirar.. eu tava muito brava na horas que escrevi... peguei pesado...
Bom, está tudo normal, o blog ficou fora do ar umas horinhas mas agora o problema foi resolvido....
Por falar em problema o Terra finalmente resolveu meu problema... eles descobriram que minha bolsa foi perdida e vão em mandar outra até sexta feira....
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Por falar em problema o Terra finalmente resolveu meu problema... eles descobriram que minha bolsa foi perdida e vão em mandar outra até sexta feira....
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